Eu não sei se você lê tudo aquilo que escrevo. Não sei se confia no que te digo. Não sei se dá crédito as minhas palavras... Tão vãs e tolas. Tão desvairadas e inúteis. Tão minhas. Tão suas.
Eu só preciso dizer que te amo.
E que eu sou você. Desde o príncipio. Até o fim.
terça-feira, novembro 30, 2004
segunda-feira, novembro 29, 2004
Guia
Escrever? Não sei. Não sei mesmo.
Não sou tão boa assim com as palavras.
Se fosse diria que não faz sentido. Que não é justo. Que dói demais.
E dói. Chega a doer até quando se ri. E dói ao extremo quando se chora.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
Não sou tão boa assim com as palavras.
Se fosse diria que não faz sentido. Que não é justo. Que dói demais.
E dói. Chega a doer até quando se ri. E dói ao extremo quando se chora.
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar
E urgentemente
domingo, novembro 28, 2004
Aquarela
Me chamam de Pequeno Príncipe.
Me prometeram um baobá.
Me disseram quem são.
Me conheceram.
Me fizeram a pessoa mais feliz desse mundo.
Me fizeram a pessoa mais infeliz desse mundo.
Me senti só.
Me senti mal.
Me senti bem.
Me senti, sem sentir nada. Chorando pitangas.
Um alguém. Que sei que não virá.
A viagem foi maravilhosa e já estou com uma saudade incrível de tudo assim como estava da minha cama. Vou ali. Matar essa saudade.
Me prometeram um baobá.
Me disseram quem são.
Me conheceram.
Me fizeram a pessoa mais feliz desse mundo.
Me fizeram a pessoa mais infeliz desse mundo.
Me senti só.
Me senti mal.
Me senti bem.
Me senti, sem sentir nada. Chorando pitangas.
Um alguém. Que sei que não virá.
A viagem foi maravilhosa e já estou com uma saudade incrível de tudo assim como estava da minha cama. Vou ali. Matar essa saudade.
segunda-feira, novembro 22, 2004
Pelas Tabelas
Afinidades.
Será?
Será essa a palavra que nos persegue? E que nos exila?
Por que intercederei por alguém junto a ti se nem a mim mesma consigo salvar?
Silêncio.
Até as palavras teimam em denunciar-nos em nossas afinidades.
As cores. Os pensamentos. As expressões.
É triste. E, ao mesmo tempo, não é.
Saudade.
As afinidades não mais existem?
Não sei, meu bem.
Não sei.
Será?
Será essa a palavra que nos persegue? E que nos exila?
Por que intercederei por alguém junto a ti se nem a mim mesma consigo salvar?
Silêncio.
Até as palavras teimam em denunciar-nos em nossas afinidades.
As cores. Os pensamentos. As expressões.
É triste. E, ao mesmo tempo, não é.
Saudade.
As afinidades não mais existem?
Não sei, meu bem.
Não sei.
domingo, novembro 21, 2004
Um
Um ano de Requintes de Crueldade.
Festa lá no meu apê.
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Festa lá no meu apê.
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
sexta-feira, novembro 19, 2004
Dela
Lá estava ela. Ela e um belo sorriso.
Ela e milhares delas. Ela e o medo deles.
Pois sim: ela mete medo. Eu admito.
Sagacidade. Inteligência. Esperteza inútil quando nada se quer além de alguém a seu lado. Alguém que seja igual. Alguém que seja diferente. Alguém que acrescente.
Lá estava ela. E lá estava eu.
Começando tudo de novo.
Ciclos.
Não tem fim.
Círculos.
Diferentes tamanhos. Diversas cores.
Iguais.
Começando de novo.
E descobrindo.
Ela é inteligente, não? Eu também sou.
Ela é bonita? Não sei. Depende do teu padrão de beleza. A mim, encanta.
Não é a mais bela, tampouco a mais feia.
Ela é sensível. Chora por qualquer coisa. E se apaixona fácil pelo que faz.
Lá estava ela. Lá estava eu.
Em meio a tantas elas, tão mais belas, tão menos feias, porque a procuro?
Por qual motivo meus olhares não a fitam e, ao mesmo tempo, não são capazes de desviar-se nem por um segundo dos seus?
Por qual motivo sei tudo o que pensa?
Por qual motivo vejo tudo o que vê?
Ela.
Luz. Raio. Estrela. Luar.
Por qual motivo me evita? Porque tenta fugir? Fingir? Esconder-se?
Talvez não fuja. Não finja. Não se esconda.
Talvez seja fruto de minha imaginação.
Não a conheço o suficiente. Talvez, o suficiente seja pouco.
Dúvidas.
Ela e milhares delas. Ela e o medo deles.
Pois sim: ela mete medo. Eu admito.
Sagacidade. Inteligência. Esperteza inútil quando nada se quer além de alguém a seu lado. Alguém que seja igual. Alguém que seja diferente. Alguém que acrescente.
Lá estava ela. E lá estava eu.
Começando tudo de novo.
Ciclos.
Não tem fim.
Círculos.
Diferentes tamanhos. Diversas cores.
Iguais.
Começando de novo.
E descobrindo.
Ela é inteligente, não? Eu também sou.
Ela é bonita? Não sei. Depende do teu padrão de beleza. A mim, encanta.
Não é a mais bela, tampouco a mais feia.
Ela é sensível. Chora por qualquer coisa. E se apaixona fácil pelo que faz.
Lá estava ela. Lá estava eu.
Em meio a tantas elas, tão mais belas, tão menos feias, porque a procuro?
Por qual motivo meus olhares não a fitam e, ao mesmo tempo, não são capazes de desviar-se nem por um segundo dos seus?
Por qual motivo sei tudo o que pensa?
Por qual motivo vejo tudo o que vê?
Ela.
Luz. Raio. Estrela. Luar.
Por qual motivo me evita? Porque tenta fugir? Fingir? Esconder-se?
Talvez não fuja. Não finja. Não se esconda.
Talvez seja fruto de minha imaginação.
Não a conheço o suficiente. Talvez, o suficiente seja pouco.
Dúvidas.
quarta-feira, novembro 17, 2004
Não seja mais um na multidão
(Sleeper)
Não se surpreenda com o que acontece. Surpresa é aquilo que não aconteceu.
Os loucos é que são sábios: sorriem até em momentos tristes.
Sim, talvez por não terem consciência clara da forma como encaramos a vida, mas justamente por isso. Se não foram “adestrados” como nós, um pouco da pureza original de fábrica ainda se manifesta.
Ah, que saudades tenho dela...
Seja complicado: simplifique. Com certeza, ninguém fez isso antes...
Não se surpreenda com o que acontece. Surpresa é aquilo que não aconteceu.
Os loucos é que são sábios: sorriem até em momentos tristes.
Sim, talvez por não terem consciência clara da forma como encaramos a vida, mas justamente por isso. Se não foram “adestrados” como nós, um pouco da pureza original de fábrica ainda se manifesta.
Ah, que saudades tenho dela...
Seja complicado: simplifique. Com certeza, ninguém fez isso antes...
segunda-feira, novembro 15, 2004
De tudo
E hoje eu preciso escrever antes de dormir, como se escrevesse só a ti.
Eu posso ser o melhor, e sei disso. Só não sei se quero.
Mas quem tem que querer ou deixar de querer já não sou eu.
Há muito esta situação escapou de meu controle.
Tens tudo de mim. Tu bem sabes, não?
Eu posso ser o melhor, e sei disso. Só não sei se quero.
Mas quem tem que querer ou deixar de querer já não sou eu.
Há muito esta situação escapou de meu controle.
Tens tudo de mim. Tu bem sabes, não?
domingo, novembro 14, 2004
Máscara
Aparece em meus sonhos.
Sem pedir licença. Sem ser educado. Sem vergonha.
E me beija. Sem pedir. Sem se preocupar em ser educado. Sem vergonha.
Depois me chama pra dançar. E me tira do sério.
Quem te disse pra ser assim? Quem te disse que eu gosto disso? Quem é você, realmente?
As noites mal dormidas que tenho passado, me fazem agradecer por uma boa noite de sono, regada a sonhos instigantes e deliciosos.
E Zé pensou em aborto e eu quase chorei. Nem aqui. Nem na China. É nosso: já tem nome, já se sabe o que vai ser, e a data de nascimento já está marcada. Não, sinhô. Sua opinião é importante, suas dicas, ainda mais. Da concepção ao parto, é nosso e ninguém tasca. Os exames realizados nos disseram que após a intervenção cirúrgica, essa criança vai bem, obrigada.
Não. Eu não estou grávida.
O término das preocupações aproxima-se e já nem sei se quero deixar de me preocupar. Ando numa correria tão grande, que só consigo me lembrar do conselho do Dé de quinze em quinze minutos: daí, eu paro e respiro.
Só confirmando: dia 26 em Sampa. Imeiam-me pra marcar um chopps e três pastel.
Certeza FIRMEZA, mano?
Sem pedir licença. Sem ser educado. Sem vergonha.
E me beija. Sem pedir. Sem se preocupar em ser educado. Sem vergonha.
Depois me chama pra dançar. E me tira do sério.
Quem te disse pra ser assim? Quem te disse que eu gosto disso? Quem é você, realmente?
As noites mal dormidas que tenho passado, me fazem agradecer por uma boa noite de sono, regada a sonhos instigantes e deliciosos.
E Zé pensou em aborto e eu quase chorei. Nem aqui. Nem na China. É nosso: já tem nome, já se sabe o que vai ser, e a data de nascimento já está marcada. Não, sinhô. Sua opinião é importante, suas dicas, ainda mais. Da concepção ao parto, é nosso e ninguém tasca. Os exames realizados nos disseram que após a intervenção cirúrgica, essa criança vai bem, obrigada.
Não. Eu não estou grávida.
O término das preocupações aproxima-se e já nem sei se quero deixar de me preocupar. Ando numa correria tão grande, que só consigo me lembrar do conselho do Dé de quinze em quinze minutos: daí, eu paro e respiro.
Só confirmando: dia 26 em Sampa. Imeiam-me pra marcar um chopps e três pastel.
terça-feira, novembro 09, 2004
segunda-feira, novembro 08, 2004
Trocando em Miúdos
Fogos de artifício insistem em explodir dentro de minha cabeça, em 47 cores e 1001 formatos.
Quem dera fosse ressaca. Quem dera.
Quem dera fosse ressaca. Quem dera.
domingo, novembro 07, 2004
Petit Prince
Ele voltou.
Agradecimentos especiais ao Sleeper - O melhor baterista do mundo e o mais querido amigo.
Qualquer coincidência é mera semelhança.
Já estava com uma saudade incrível desse olhar perdido, que tanto me fascina.
Parabéns, Dona Moça! Toda felicidade do mundo. Sempre.
Ei, o morango é meu. Mas eu divido, que eu nem sou tão gulosa assim.
Agradecimentos especiais ao Sleeper - O melhor baterista do mundo e o mais querido amigo.
Qualquer coincidência é mera semelhança.
Já estava com uma saudade incrível desse olhar perdido, que tanto me fascina.
Parabéns, Dona Moça! Toda felicidade do mundo. Sempre.
Ei, o morango é meu. Mas eu divido, que eu nem sou tão gulosa assim.
sábado, novembro 06, 2004
Título
Essa vida de mercadista não é nada fácil.
E, ao mesmo tempo, é tudo o que quero pra mim.
Não ter tempo pra nada. Não ter hora pra nada. Estar ali.
É interessante perceber como me "achei". Entrei na faculdade pelo simples fato de que não consigo ficar parada, não consigo estagnar, não consigo pensar em deixar pra depois. E nesse curso, por pura falta de opção.
Marketing é ação.
E eu sou A mais nerd. A mais cdf. A mais chata. E incomodo sim.
Eu preciso de respostas. Não de notas. E as busco sim. Sendo A mais nerd. A mais cdf. A mais chata.
Tio Ralf que o diga.
E, ao mesmo tempo, é tudo o que quero pra mim.
Não ter tempo pra nada. Não ter hora pra nada. Estar ali.
É interessante perceber como me "achei". Entrei na faculdade pelo simples fato de que não consigo ficar parada, não consigo estagnar, não consigo pensar em deixar pra depois. E nesse curso, por pura falta de opção.
Marketing é ação.
E eu sou A mais nerd. A mais cdf. A mais chata. E incomodo sim.
Eu preciso de respostas. Não de notas. E as busco sim. Sendo A mais nerd. A mais cdf. A mais chata.
Tio Ralf que o diga.
terça-feira, novembro 02, 2004
Goodbye Blue Sky
Lá vou eu...
Sonhando com tudo. Vivendo com nada.
Me dá teus olhos. Somente eles.
E nosso contrato é findo.
Por que te amo e tens tudo de mim.
Dá-me só os teus olhos, e esse olhar.
The flames are all long gone
But the pain lingers on
Sonhando com tudo. Vivendo com nada.
Me dá teus olhos. Somente eles.
E nosso contrato é findo.
Por que te amo e tens tudo de mim.
Dá-me só os teus olhos, e esse olhar.
The flames are all long gone
But the pain lingers on
Do meu querer
Eu quero saber o que sentir.
Saber o que dizer.
Saber como agir.
E quero não saber, ao mesmo tempo.
Eu quero não ter que esperar.
Não ter que sonhar.
Não ter que me conformar.
E quero a resignação, ao mesmo tempo.
Eu quero a incerteza.
A felicidade.
Mais do que posso. Muito mais do que devo.
E quero não querer.
- Gosto de escrever aqui.
- Estou com saudade de você.
- Estive lá hoje/ontem. Aula de reforço.
- Tentei. Mas não sei. Acho que as palavras são poucas. Há muito o que se fazer. E tanto a se pensar. Deixo assim. Vai passar. Sei que passa.
Saber o que dizer.
Saber como agir.
E quero não saber, ao mesmo tempo.
Eu quero não ter que esperar.
Não ter que sonhar.
Não ter que me conformar.
E quero a resignação, ao mesmo tempo.
Eu quero a incerteza.
A felicidade.
Mais do que posso. Muito mais do que devo.
E quero não querer.
- Gosto de escrever aqui.
- Estou com saudade de você.
- Estive lá hoje/ontem. Aula de reforço.
- Tentei. Mas não sei. Acho que as palavras são poucas. Há muito o que se fazer. E tanto a se pensar. Deixo assim. Vai passar. Sei que passa.
segunda-feira, novembro 01, 2004
Assinar:
Postagens (Atom)