sexta-feira, fevereiro 20, 2004

Minha criatividade é de uma inutilidade tão grande que chega a me assustar:
O Caso do Doutor LineuE o Lineu?... Ó sim! O Lineu morreu. Quer dizer, não morreu. Foi "matado". Mas mesmo assim tá morto. Então, podemos concluir, que ele não tem mais vida, ou seja, morreu. A grande(!) dúvida que assola os lares brasileiros, não é se o Lineu morreu ou deixou de morrer, e sim, quem matou o Lineu. Tadinho do Lineu. Uma filha louca, um genro galinha, um neto neurótico, um sobrinho "marvado" (e bonitão, sem sombra de dúvidas), oras, uma família completamente destrambelhada; além de todos os funcionários, amigos e conhecidos que tiravam o sossego do pobre homem. Acho que ele preferia morrer mesmo. Surge, então, mais uma possibilidade: ele não morreu e nem foi "matado", se matou de tanto desgosto... É, quem sabe... Mas, após essa divagação irrelevante, voltemos à dúvida inicial: quem matou o Lineu? Terá sido a Darlene, que quer aparecer no jornal a todo custo, mesmo que nas páginas policiais? Ou a Eliete, que tentou vender umas muambas prô velho e ele ameaçou denunciá-la por vender CD pirata? Talvez tenha sido aquela ex-integrante do Rouge, que num momento de insanidade temporária tenha invadido os estúdios globais e assassinado o primeiro cara que viu pela frente... é, talvez... sei lá... Bom, o que sei é que EU NÃO MATEI O LINEU! E gostaria que você, meu caro Watson, ehr... ops, quer dizer, meu caro leitor, associe-se ao MENMOL (Movimento EU NÃO MATEI O LINEU!) mandando, na caixinha do comentários ou no e-mail, se for muito comprometedor, o seu álibi. Venha você também dizer:
EU NÃO MATEI O LINEU! e prá dizer a verdade, nem sei do que ele morreu. P.S.: Várias personalidades, de grande destaque no meio artístico, já estão enviando suas desculpas esfarrapadas. Quem viver, VERÁ! O que não é o caso do Lineu, que, para nossa tristeza(!), bateu as botas e morreu.

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