Doces sonhos açucarados.
O amargo jaz há muito.
Muitos séculos.
Milênios. Eras.
Desde o penúltimo capítulo, do primeiro volume.
Desde a bela ilustração na capa.
Desde sempre, e desde anteontem, te amo.
Desde que me conheço por gente. Por gente.
E nem sei quem sou.
Talvez seja um feixe de luz. Um raio. Uma estrela.
Quem sabe, o luar.
Talvez seja uma personagem. Uma história inteira.
Talvez seja autora. Talvez seja atriz.
Talvez, gente.
Ou vosso sonho, etéreo e irresponsável.
Açucarado.
É um doce te amar.
Desde anteontem.
Eras atrás.
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