sexta-feira, julho 30, 2004

PRONTIN

- Minha mãe olhou, fez aquela carinha de cachorro que caiu da mudança e disse: dá ela pra mim...?
Se alguém tiver alguma idéia de uma técnica de sorteio justa, por favor, ajude-me.
- Com inúmeros anos-luz de atraso, Cazuza está no cinema da cidade \o/
Vou lá ver, assim que eu melhorar dessa gripe pirracenta, que me derrubou de um jeito... Ah, obrigada pelos votos de melhoras.
- Um ótimo final de semana pra todos. Vou ali tomar meu chá (de marcela) e me enfiar debaixo das cobertas. Já volto.

quarta-feira, julho 28, 2004

ACÚSTICO

[...]

Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço.
Enquanto o caos segue em frente.
Com toda calma do mundo.

[Sereníssima - Legião Urbana]

segunda-feira, julho 26, 2004

INUTILIDADES A PARTE

- HA-HA-HA: nem doeu.

- Trilha Sonora de Moulin Rouge, o amor em vermelho: adooooooooooro.

- Soulseek: Tarcee (arquivos organizados neste final de semana).

- Shrek 2: altas gargalhadas (ou gargalhadas altas?).

- Tricô: eu me rendo! (apesar da minha pouca paciência, está ficando bem bonito).

- Bordado: preciso terminar a toalha das Meninas Superpoderosas.

- Pergunta: alguém está afim de ganhar uma toalha das Meninas Superpoderosas bordada por ninguém mais, ninguém menos do que eu mesma???

- Detalhe: talvez demore.

14 ANOS

Através de teus olhos, o mundo será ainda mais belo.
Através de tua boca, sábias palavras e belos sorrisos surgirão.
Em ti, repousa minha confiança.
Na lembrança do que eras.
No orgulho do que és.
Na certeza do que serás.
Te amo, Bi.
E sinto-me honrada em fazer parte de tua vida, mesmo que este fato nos tenha sido imposto pela vida.
Felicidade. É o que te desejo.
Quanto mais, melhor.
Beijos da prima.

sexta-feira, julho 23, 2004

PRECISO DIZER...

que te amo...

Nhé. Nem é isso que eu preciso dizer.
O que eu preciso dizer:
- Eu odeio café fraco.
- Eu odeio quando o ônibus atrasa.
- E desprezo quem vem de outra cidade para ficar falando mal da minha.
Não tá bom?! Vai embora.
A gente sobrevive sem você.

(Outro post de extrema relevância em sua vida, caro leitor. Ah!... Eu te amo. De paixão.)

HA-HA-HA

Eu sou um ser de luz que irá realizar uma mamografia como parte dos exames médicos admissionais.
Uma mamografia.
¬¬

quinta-feira, julho 22, 2004

MAIS DO MESMO

A sensação de total fracasso tomou conta de seus pensamentos.
As rédeas de sua vida escaparam-lhe das mãos.
Não era ela quem tomava as decisões.
Ela sequer pensava nas decisões.
Havia se perguntado sobre a importância de suas opiniões.
A única resposta que encontrou: não tinham importância.
Deixou de elaborar opiniões. Também não pensava nelas.
Deixou-se levar pela vida.
Talvez não pela vida e sim, através de suas próprias pernas, pelo caminho menos doloroso.
Se doía menos, devia ser o melhor.
E mergulhou na resignação.
Mas, e a sensação de fracasso? Por que se fazia presente naquele momento?
Não era ela quem tomava as decisões.
Não cabia a ela as conseqüências de tais decisões.
O fracasso não era seu. Não era a ela que ele devia se dirigir.
Resignação. Comodismo. Culpa.
A culpa era sua. E ela sabia disso.
Não por ter feito algo de errado. E ela sabia disso.
Abster-se do mundo não a livraria de seus erros, medos, ou qualquer outra coisa.
Abdicar de sua vida só a tornaria ainda mais sua.
Fracasso. Impotência. Desespero.
As lágrimas rolavam por seu rosto.
E a prece, seu único refúgio, fora interrompida por seu soluçar.
Doía menos, devia ser o melhor. Mas não era.
Não era.

terça-feira, julho 20, 2004

RESPOSTAS

Sabe quando você quer muito alguma coisa?
Sabe quando você consegue o que quer?
Sabe o que é não saber o que fazer?
Chorar. Rir. Já não sei.
Objetivo. Prático. Insensível, talvez.

CARTA DE APRESENTAÇÃO

sem revisões, nem retificações. é isso aí. e parece não querer ser só isso aí.


Rir. Eu quero rir de tudo isso.
Sabiam que rir faz bem? A Seleções preparou uma edição inteira pra convencer seus leitores a respeito dos benefícios do riso.
Me convenceram.
Uma piada bem contada. Situações cômicas vivenciadas pelos outros. Rir de si mesmo. E são tantos os motivos para rir de mim mesma. Os mesmos que me fariam chorar, se analisados sob outro ângulo.
Mas não. Eu não devo chorar. Rir é que faz bem.
Devo rir. Rir e agradecer. Afinal, está tudo tão bem. Poderia ser tão pior. Poderia ser tão mais cruel. Poderia ser tão mais triste. Mas não é. Devo rir, portanto.
Devo rir e sorrir. Ser simpática sem ser hipócrita. Natural. Verdadeira. Sincera.

A visão da igreja sempre me impressiona. Majestosa. Inerente a tudo. Não importa o que se pensa ou o que se deixa de pensar. Ela está lá. Sempre. E sempre de portas abertas.

Estou sendo indelicada, irresponsável e inconseqüente. Peço perdão.

Olhos azuis me espreitam. Outros também, por certo.
Perguntam-se o que faço aqui, sozinha, escrevendo numa folha amassada e consultando o relógio de cinco em cinco minutos.
Faço o mesmo que todos os que me observam.
Espero. Longa espera e incansável busca.
E também por isso, estou rindo de mim mesma.

segunda-feira, julho 19, 2004

LAURITA

(SoyBonilla)

Eu quero ver
Cê de sandália rodar
Então parar
Mas minha mente girar
Laurita você é como um tempo bom
Ficou no ar, pairou nos olhos de quem te viu

O teu passo é um doce em pleno sal
Eu só posso te olhar
O teu passo é doce frio que sorri
Eu só posso te olhar

Eu quero ver
O teu cabelo mudar
E ficar a cor e corte
Sem dor
Laurita você é como um tempo bom
Ficou no ar, pairou nos olhos de quem te viu


Tocou hoje de manhã no rádio.
Quase chorei.
De alegria.
Três vivas para os radialistas.

Querido DeQueJeito - o fórum especializado em generalidades

Como diria o Rafa: o lugar onde passo minhas tardes de sol, chuva, neve, granizo, etc etc etc.

Sobre a festa:
conheci a Tia Clau, o Tio Braghetto, o Atosh (meu apresentador favorito) e o Miltin (meu miguxinhu do coraçaum).
Só tenho uma declaração a fazer: tem alguém subindo a escada.

quinta-feira, julho 15, 2004

FORA DA ÁREA DE SERVIÇO

Estarei em São Paulo neste final de semana.
Marcando presença na DEQUEJEITO SP TOUR, no sábado a noite, e no aeroporto de Congonhas, no domingo a tarde (14h, São Paulo/Joinville).
Deixe seu recado após o sinal.
Ou nos comentários mesmo.

VEJA SÓ

Sonhei que meu professor de Direito estava triste comigo.

Tá. Eu sei que não tem nada a ver escrever isso.
Mas essa bagaça ainda é minha. =P

quarta-feira, julho 14, 2004

VOCÊ...

...é meu amorzinho...
Você...
...é meu amorzão...
Você...
...é o tijolinho, que faltava na minha construção...

FUTEBOL

O meu time ganhou.
E qual é o meu time?
Atente para as cores. Preto e Branco.
Ajudei muito.
Pode ser o Santos, o Botafogo ou o XV de Jequitinhonha...
Tá. Mais uma dica.
Ele é conhecido, mundialmente, como Todo-poderoso.
Descobriu?
Pois então, meu time ganhou.
E ontem, ao ver meu pai, flamenguista fanático/roxo/doente, assistindo mais uma derrota de seu time, percebi que ele sempre tem a mesma reação ante a um gol do adversário:
- Tava impedido!...
Dezenove campeonatos brasileiros de convivência. E só fui notar ontem.

Pai, é só o primeiro turno, o Flamengo se recupera. Ou não.

segunda-feira, julho 12, 2004

CEM

Mi amor tiene dos vidas para amarte.
Por eso te amo cuando no te amo
y por eso te amo cuando te amo.
(XLIV - Pablo Neruda)


Cem anos.
Suas palavras me fascinam.
Intensas e maravilhosas.
Encantadoras e irresistíveis.
Mágicas. Oras, eu já disse isso.
Mágicas.
Me levam pra longe.
Me trazem de volta.
Perfeita tradução do amor.

domingo, julho 11, 2004

FLIP NO JN

FLIP
Grudei os olhos na TV. Vasculhei, silenciosamente, os quatro cantos da tela.
Vi Chico Buarque disputando uma pelada debaixo de uma chuva torrencial.
Tive vontade de estar sob aquela chuva. Vai entender...

sexta-feira, julho 09, 2004

TALVEZES

Ontem um rapaz bonito sorriu pra mim.
Estranho.
Eu não fiz nada para que ele sorrisse.
Ele não me conhece, creio eu.
Eu nunca o tinha visto.
Mas ele sorriu.
Talvez ele estivesse feliz com algo e por isso sorria para estranhos.
Ou talvez quis ser simpático.
Ou talvez sorriu por quase ter me atropelado.
É. Mais provável que tenha sido a terceira hipótese.
Eu estava a pensar sobre tudo o que tenho. Sobre as nobres amizades. Sobre as belas histórias. Sobre as alegres lembranças (e tristes também).
Mas nem por isso deixei de prestar atenção no momento em que fui atravessar.
Ele quase me atropelou. E sorriu.
Talvez como a me pedir desculpa por seu descuido.
Talvez por perceber que um centímetro a mais resultaria em seu pior erro.
Talvez por que as maiores conseqüências não são as dos maiores atos.
Talvez sorriu por que tem um sorriso bonito, e por que sabe usá-lo muito bem...
Esqueci-me de xingá-lo, por seu sorriso...
Talvez tenha pensado que seu sorriso me faria esquecer por completo este pequeno incidente.
Talvez sorriu por sorrir.
Talvez eu esteja ficando louca.
Talvez.

INDIFERENTE E NÃO DIFERENTE




Minha mãe e eu ouvimos e recomendamos. Quase esqueci: a tia também.

UM PUNHADO DE COISAS

Bom, não consigo juntar as palavras e transformá-las em um texto, vai assim mesmo:

- Parada do Orgulho GLBT: não perco por nada.
- Modernidade: agora, na lavanderia da cidade, tem um computador com acesso a internet. Enquanto as roupas ficam prontas, você pode navegar.
- Brechó Fashion: lavô, tá novo.
- Menina que eu amo tanto: eu te entendo, perfeitamente.
- Menino que eu amo tanto: venha cá. Logo.
- Por mais que minha fé seja questionável: estás em minhas preces, neném.
- Marcurélinhos, Santos Antônios e Darumãs: funcionam. Eu recomendo.
- Uma carta: se tivesse sido escrita há um ano provavelmente hoje tudo seria diferente. Hoje, infelizmente, não surte efeito algum.
- Outra carta: uma flor no envelope e carinhos em forma de música.
- Um não: doeu dizê-lo, mas me senti uma pessoa melhor ao dizê-lo.
- Um sim: talvez existam coisas ainda melhores por vir.
- Um telegrama: <> darei a luz em breve. < / interna >

Só.

quinta-feira, julho 08, 2004

IGUAL DEMAIS

"a gente ria tanto
desses nossos desencontros
mas você passou do ponto
e agora eu já não sei mais...
eu quero paz"
(A Outra - Marcelo Camelo)

Está faltando algo aqui dentro.
Algo realmente importante.
Se alguém achar, perdido por aí, me avise.
Talvez eu não queira de volta. Mas preciso saber o que é.

quarta-feira, julho 07, 2004

MOMENTO BOBICE

Sinhô Dotô,
Vô pá Califórna. Vivê a vida sobre as onda. Vô sê trista de cinema. Meu destino é sê au istar(eu sei falá ingrêis), tá escrito no róscopo.
Levo a Laurinha co eu.
Cuidado ca secretária ssundente. Ela vai zigí figêtésse.
Quiçis,
Com amor (e cá caneta BIC, qui sinão eu não iscrevo),
Creusa.

terça-feira, julho 06, 2004

NESTE MOMENTO...

...rindo com ela e a ponte do Sérgio Naya, e querendo tudo o que ela quer. Colo. Quero colo.

DIVULGAÇÃO

www.robertocarlosmoreira.com.br
volte sempre

Por roberto em julho 4, 2004 07:09 PM

segunda-feira, julho 05, 2004

HOUVE UM POEMA

Houve um poema,
entre a alma e o universo.
Não há mais.
Bebeu-o a noite, com seus lábios silenciosos.
Com seus olhos estrelados de muitos sonhos.

Houve um poema:
Parecia perfeito.
Cada palavra em seu lugar,
como as pétalas nas flores
e as tintas no arco-íris.
No centro, mensagem doce
E intransmitida jamais.

Houve um poema:
e era em mim que surgia, vagaroso.
Já não me lembro, e ainda me lembro.
As névoas da madrugada envolvem sua memória.
É uma tênue cinza.
O coral do horizonte é um rastro de sua cor.
Derradeiro passo.

Houve um poema.
Há esta saudade.
Esta lágrima e este orvalho - simultâneos -
que caem dos olhos e do céu.

Cecília Meireles

Me sinto traduzida, de pé a ponta, nesses versos.

sábado, julho 03, 2004

PESQUISA

- Um livro
- Uma música
- Um filme


PS1: Não necessariamente os favoritos.
PS2: Quem não responder é feio, bobo e tem cara de salada de fruta com canela em pó.